Partner of the independent production company Pela Madrugada. She worked as editor in over forty films (features and shorts). She was awarded the Grand Brazilian Film Award - Best Editing for Fiction (2015) and Best Documentary Editing (2009); ABC award for Best Editing Fiction (2015); among many others.

She made five short films. Her work has been shown at festivals in Rotterdam, Uppsala, Cine//B, Alcine, Brasilia, Cine PE and awarded at festivals in Tabor, DocLisboa, Rio Film Festival, Short Film, Santa Maria da Feira, Recife window, Cine Scheme New.

As a producer she was responsible for more than twenty short films. She collaborated as Curator, programmer and jury in festivals and shows in Brazil and Portugal.

Sócia da produtora independente Pela Madrugada. Realizou cinco curtas metragens e um longa metragem documental. Seu trabalho como diretora, em parceria com Miguel Seabra Lopes, teve alargado reconhecimento nacional e internacional, com mais de 30 prêmios [para melhor filme, direção, montagem, fotografia, som, inovação artística, etc.] sendo exibido nos festivais DocLisboa, Rotterdam, Vision du Réel, Uppsala, IndieLisboa, Exis, NeMaf, Asiana, Brasília, Festival do Rio [entre outros 100 festivais] e em museus e galerias como a Tate Modern [Londres] ou o National Museum of Contemporay Art [Bucareste]. Atuou como professora convidada de Montagem no Curso de Documentário na Academia Internacional de Cinema. Ministrou workshops de montagem e laboratórios de montagem em processo [como Arché DocLisboa; PlataformaLab; BrLab; FRAPA; etc]. Como montadora, atuou em mais de cinquenta filmes (longas e curtas). Recentemente, montou a série ficcional para a Netflix Boca a Boca, de Esmir Filho [prêmio de melhor montagem pela Brazilian Critic 2020; um mês entre as top ten de séries da Netflix Brasil]; os longa-metragens A Febre, de Maya Da-Rin [Prêmio FIPRESCI de melhor filme em Locarno, melhor filme no Festival de Biarritz, Melhor Filme no Pingyao international film festival, melhor filme no Festival do Rio, melhor filme no Janela Internacional de Cinema do Recife, entre outros prêmios]; O Processo, de Maria Augusta Ramos [Prêmio do Público no Festival de Berlim e IndieLisboa; Melhor Filme pelo juri oficial no Visions du Réel, DocumentaMadrid, IndieLisboa, entre outros]; Atua como consultora para filmes em fase de montagem, tanto nacionais como internacionais. Organizou e curou as mostras Cinema de Montagem I e II. Como produtora, produziu mais de 20 curtas metragens e coproduziu 2 longas metragens.Colaborou como Curadora, Programadora e Júri em Festivais e Mostras no Brasil e Portugal.